Estamos cá para prevenir e resolver o bullying em Portugal! Contamos com a sua ajuda?
IBAN: PT50 0036 0282 99100036239 87
MB Way: 935743439
BE KIND - NO BULLY
A No Bully Portugal foi uma das entidades distinguidas na 6a edição dos Prémios Caixa Social, com o projeto Escola Inclusiva, onde vamos promover a inclusão e combater o bullying de base preconceituosa.
Este foi um dos 44 projetos apoiados pela Caixa Geral de Depósitos, a nível nacional, com um total de 1.006.630€ para apoiar estudantes, pessoal e encarregados de duas comunidades escolares.
Obrigada à CGD pela confiança e apoio a esta causa!
A H&S associou-se, pelo 3º ano consecutivo, à associação No Bully Portugal na luta contra o bullying nas escolas. Esta campanha visa promover a inclusão social e capacitar crianças, jovens e pessoas adultas com ferramentas antibullying assentes na empatia e na bondade.
O programa é dirigido a escolas públicas portuguesas de 2º e 3º ciclo. Saiba mais aqui .
“As pessoas fazem bullying para serem populares, para aumentar o seu poder no grupo.” O testemunho da nossa fundadora e Vice-Presidente Isabel Freire de Andrade, cuja missão é acabar com o bullying nas escolas através da empatia.
Se estás a lidar com o bullying, este diário vai ajudar-te a ultrapassá-lo ❤️ Já nas livrarias!
Artigo de Inês Freire de Andrade
Blog Famílias No Bully
O ActivoBank juntou-se à No Bully Portugal na luta contra o Cyberbullying. É hora de acordar para o problema. Veja aqui a fantástica campanha de sensibilização e a entrevista à nossa Presidente.
Ofereça camisolas BE KIND às pessoas de quem mais gosta e espalhe Bondade! 😍
Ao comprar uma destas camisolas, está a apoiar o nosso trabalho diário no combate ao bullying, através da Empatia.
Cores disponíveis: Preto, Azul, Branco e Cinzento.
Tamanhos: S, M, L, XL (limitado ao stock existente).
Contacte-nos para fazer a sua encomenda 😀
Somos uma das 10 entidades vencedoras do Prémio MAIS AJUDA do LIDL, em colaboração com o Grupo Renascença e a Beta-i! 🎉
Graças a este apoio, vamos poder capacitar milhares de crianças, jovens e pessoas adultas com ferramentas anti-bullying! 😍
Para uma agressão ser considerada bullying, é necessário haver:
O bullying é diferente de uma brincadeira ou de um conflito entre pares e deve ser resolvido de forma diferente!
Em cada situação de bullying, as pessoas envolvidas desempenham certos papéis. Estes podem manter-se ao longo do tempo ou mudar.
Quem sofre o bullying.
Podem precisar de ajuda a aprender a responder ou de proteção, até que os bullies parem.
Podem ter danos físicos, depressão, ansiedade, transtornos alimentares, vergonha extrema e tendências suicidas.
Quem pratica o bullying.
Procuram ter poder sobre os colegas e protagonismo no grupo.
Precisam de ajuda para alterar a sua atitude, para evitar que leve a absentismo escolar, abuso de drogas, violência no namoro e abuso sexual.
Quem dá força os bullies.
Não são quem faz o bullying, mas apoiam o bully, ao rir-se com ele. Procuram aceitação do grupo ou proteção.
Pode levar a absentismo escolar, abuso de drogas, depressão e ansiedade.
Quem assiste ao bullying.
Estas pessoas permitem que o bullying continue ao serem passivos, por medo ou desinteresse.
Pode levar também a absentismo escolar, abuso de drogas, depressão e ansiedade.
Quem apoia e defende os alvos.
Dão apoio aos alvos, denunciam o bullying e fazem frente aos bullies, por sentirem empatia por quem está a sofrer e serem corajosos.
Pode levar a maior auto-confiança, aprendizagem e competências sociais.
Sabemos que o bullying pode ser doloroso e difícil de dar a volta. Estamos cá para a sua família! Durante 5 semanas, podem juntar-se a outras famílias nesta situação e receber formação e apoio para enfrentar o bullying.
A maior parte do bullying acontece entre os 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Os tipos mais comuns são o bullying verbal e social.1
O bullying geralmente envolve grupos que se apoiam mutuamente de modo a intimidar outros.
Raramente é uma simples interação entre duas pessoas. 2
Muitas vezes as experiências de bullying dos jovens e a perceção dos adultos são diferentes.
Adicionalmente, os adultos tendem a não saber como agir mesmo reconhecendo situações de bullying.3
Há uma crescente consciencialização do problema do bullying, o que pode levar alguns a acreditar que o bullying está a aumentar.
No entanto, estudos sugerem que as taxas de bullying podem estar a diminuir. O que temos a certeza é que os níveis são muito mais altos do que gostaríamos, e que é necessário trabalhar para os reduzir!