Somos uma Associação sem fins lucrativos, fundada em 2016 para prevenir, parar e resolver o (cyber)bullying em Portugal, através da Empatia e Bondade.
Damos formação a pessoas adultas, dinamizamos sessões de sensibilização para crianças e jovens, apoiamos pessoas a passar por bullying.
Trabalhamos com escolas, famílias, associações de pais/mães, empresas, municípios e outras entidades que acreditem numa sociedade sem bullying!
A nossa Visão
Criar um país sem bullying, onde todas as crianças e jovens se possam sentir felizes e em segurança!
A nossa Missão
Acabar com o bullying nas escolas, ao desenvolver a empatia e a bondade.
É Presidente, co-fundadora e responsável pela implementação dos projetos.
É Vice-Presidente, co-fundadora e responsável pelas nossas parcerias estratégicas.
É a nossa Tesoureira e responsável pela avaliação de impacto do nosso trabalho.
Estivemos à conversa com a Tânia Ribas sobre o "Diário de Como dar a volta ao bullying", com a nossa co-autora Marta Curto!
Parte 2 - 37:00
Para anunciar o Movimento contra o cyberbullying, Crisitina Ferreira convidou Inês Freire de Andrade para o seu programa "Cristina ComVida", onde pudemos saber um pouco mais sobre esta iniciativa.
Programa sobre o combate ao bullying, com a participação da nossa Presidente Inês Freire de Andrade, da Co-Coordenadora do Observatório Nacional de Bullying Paula Allen, da representante da marca H&S Carolina Jesus, de 2 influencers Leonor Filipa e Rafael Alex, e da representante da Staples Filipa Abreu.
Reportagem sobre a implementação do Programa Escola com Empatia na Escola Dr. António Augusto Louro, no Seixal. A partir do minuto 42.
Comemoração do Dia Mundial Contra o Bullying, com a participação da Presidente Inês Freire de Andrade, em conjunto com a Vice-Presidente da Ordem dos Psicólogos Portugueses, Sofia Ramalho. Ver parte 4 no minuto 34.
Inês Freire de Andrade e Raquel António falam acerca do trabalho da Associação e dos resultados do estudo feito em 2020, acerca do impacto da pademia no cyberbullying.
"A questão da brincadeira é a desculpa constante para o bullying" afirma Inês Freire de Andrade, acerca do caso de bullying no Seixal.
Isabel e Inês, mãe e filha fundadoras da associação, apresentam o projeto e o que as levou a criá-lo.
"Três sessões chegam para unir vítimas e agressores, contando com a ajuda de colegas ‘positivos’ e ‘coaches’ empenhados, garante Inês Freire de Andrade, co-fundadora da associação."
Dada a importância deste tema, a editora Oficina do Livro juntou-se à Associação No Bully Portugal e a Marta Curto, também ela vítima de bullying, para escreverem “O Bullying termina aqui! O Teu Diário de Superação”.
Esta campanha, que visa promover a inclusão social e capacitar crianças, jovens e pessoas adultas com ferramentas anti-bullying assentes na empatia e na bondade, pretende formar mais de 200 mil pessoas e angariar um valor total de 11 mil euros, que será convertido em formação dada ao longo do ano lectivo.
A prática do bullying não tem idade e, atualmente, existem vários instrumentos para o combater. É o caso da No Bully que chegou a Portugal com a missão de “criar um país sem bullying”. A presidente d associação, Inês Andrade, dá conta da evolução deste fenómeno numa entrevista realizada à Mais Superior.
"Mas podemos mostrar-lhe que pode continuar a brilhar sem magoar ninguém e devemos chamar a atenção para o sofrimento que está a provocar nos outros."
Assinala-se esta quinta, 20, o Dia Mundial de Combate ao Bullying, um fenómeno que tem tanto de real como de prejudicial às suas vítimas. A Máxima conversou com Marta Curto e Inês Andrade, a primeira autora do livro 'O Bullying Termina Aqui! O Teu Diário de Superação', a segunda presidente da Associação No Bully Portugal.
Através da formação e ações de sensibilização fazem a diferença na vida de crianças e jovens que passam a acreditar que a empatia e a bondade são dois fatores essenciais para uma sociedade sem bullying. Fomos conhecer a Inês Andrade, presidente e co-fundadora da No Bully Portugal e que nos contou um pouco mais sobre este projeto social.
O ActivoBank tem uma nova campanha no ar, focada no combate ao cyberbullying. Com criatividade da Coming Soon, a aposta publicitária procura alertar pais, professores e a sociedade em geral para este problema.
"A campanha Be Kind Online da organização No Bully nasceu como prevenção ao cyberbullying e é direccionada maioritariamente a jovens entre os 14 e os 20 anos."
Portugal está no Top 15 dos países com índices mais altos de bullying na Europa e América do Norte. Mais de 70% dos estudantes foram vítimas de cyberbullying durante o segundo período de confinamento provocado pela pandemia, entre Janeiro e Abril deste ano.
Para uma agressão ser considerada bullying, é necessário haver:
O bullying é diferente de uma brincadeira ou de um conflito entre pares e deve ser resolvido de forma diferente!
Em cada situação de bullying, as pessoas envolvidas desempenham certos papéis. Estes podem manter-se ao longo do tempo ou mudar.
Quem sofre o bullying.
Podem precisar de ajuda a aprender a responder ou de proteção, até que os bullies parem.
Podem ter danos físicos, depressão, ansiedade, transtornos alimentares, vergonha extrema e tendências suicidas.
Quem pratica o bullying.
Procuram ter poder sobre os colegas e protagonismo no grupo.
Precisam de ajuda para alterar a sua atitude, para evitar que leve a absentismo escolar, abuso de drogas, violência no namoro e abuso sexual.
Quem dá força os bullies.
Não são quem faz o bullying, mas apoiam o bully, ao rir-se com ele. Procuram aceitação do grupo ou proteção.
Pode levar a absentismo escolar, abuso de drogas, depressão e ansiedade.
Quem assiste ao bullying.
Estas pessoas permitem que o bullying continue ao serem passivos, por medo ou desinteresse.
Pode levar também a absentismo escolar, abuso de drogas, depressão e ansiedade.
Quem apoia e defende os alvos.
Dão apoio aos alvos, denunciam o bullying e fazem frente aos bullies, por sentirem empatia por quem está a sofrer e serem corajosos.
Pode levar a maior auto-confiança, aprendizagem e competências sociais.
A maior parte do bullying acontece entre os 2º e 3º ciclos do ensino básico.
Os tipos mais comuns são o bullying verbal e social.1
O bullying geralmente envolve grupos que se apoiam mutuamente de modo a intimidar outros.
Raramente é uma simples interação entre duas pessoas. 2
Muitas vezes as experiências de bullying dos jovens e a perceção dos adultos são diferentes.
Adicionalmente, os adultos tendem a não saber como agir mesmo reconhecendo situações de bullying.3
Há uma crescente consciencialização do problema do bullying, o que pode levar alguns a acreditar que o bullying está a aumentar.
No entanto, estudos sugerem que as taxas de bullying podem estar a diminuir.